Voa a borboleta. Suavemente.
Traçando uma linha imaginária,
que seguimos atentamente, olhando.
Queremos continuar, ali,
a observar a sua trajectória.
Queremos que ela não saia do alcance dos nossos olhos,
e por isso corremos atrás dela.
Mas acabamos sempre por perdê-la de vista.
Então, ao fim de algum tempo,
o sentimento de derrota obriga-nos a desistir e parar.
É nessa altura que, sem nos apercebermos,
ela poisa na nossa mão…
...para a podermos ver como nunca antes a tínhamos visto!
Sandra Santos
20.01.2010
terça-feira, 9 de março de 2010
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:)
ResponderEliminarEu li o texto em primeira mão quando ainda era um "rascunho tecnológico" e sinceramente só tenho a dizer que quando deves continuar a escrever... SEMPRE!
ResponderEliminarelimina ai o meu "quando" do comentário para fazer sentido =)
ResponderEliminarA minha prima ta feita uma poeta! :D Muito bonito! Continua primona! Tens alma! =P Muitos beijinhos recheados de saudade! Teresa
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